O que eu quero ser quando for grande? Um cadáver. Um cadáver sim, pois não pretendo sinceramente passar dos 25. Quero viver ao máximo, levar o meu corpo aos extremos, ultrapassar todos os limites da minha mente....e morro jovem. Tenho consciência que o meu corpo não vai aguentar-me assim para sempre. Mas isso não me intimida nem me pára. Não me interessa o amanha. Ele assusta-me. Quero que se foda. Vivo para hoje. Vivo! Não me contento em apenas existir. Quero ter uma história para contar. Uma. Todos os dias. E por isso não me fecho em casa. Seja por esta fobia ao tédio ou pela necessidade de viver. Só o facto de já estares fora do buraco onde vives dá-te hipótese de fazeres algo que permaneça no tempo para sempre. Algo que te vai fazer sorrir sempre que te lembrares disso. Seja por ter sido incrivelmente bom, ou por ter sido terrivelmente mau mas mesmo assim continuares vivo. Quero que se foda o futuro e tudo que me obrigue a pensar nele porque na verdade nada me pode obrigar a pensar. Não penso. Não quero. Todos aqueles que pensam demais viram cobardes. e eu não sou ,nem quero ser, um. Quero que se foda isto tudo. Quero que se foda esta sociedade e educação que "prepara-nos para o futuro". Quero que se fodam todos aqueles que seguem uma vida normal e racional. Estudar, ir para a universidade, casar, ter filhos. Quero que se fodam. Comam merda e morram. Eu não quero enterrar também assim a minha vida. Só quero me concentrar em mim. Em mim e em hoje. e fazer com que cada momento do dia dure bem mais que 24 horas. Quero fazer o que quero porque quero. Porque me apetece ou simplesmente porque sim. e estou-me a cagar para as consequências que isso possa ter. Não vou pensar no meu futuro. a vida é demasiado curta . E pensar nisso Fode-nos tempo que ainda nos sobra do presente. Saiam de casa. Juntem os amigos. e corram até ao caralho e mais alem. Sem planos. Sem medo. E descubram o que realmente é sentirem-se vivos. Desliguem o PC filhos da puta e vivam só. Vivam até à overdose.
O Cornetto, para quem ainda não reparou, está de volta.
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Arrependo-me todos os dias de ter acabado com a Catelene. Fui estúpido e as coisas acabaram por não dar entre nós. Depois disso acontecer andei muito bem nos primeiros tempos, julgava-me livre. Mas aos poucos comecei-me a arrepender. Comecei a conhecer outras raparigas e cada vez me arrependia mais. Arrependia-me todos os dias do que havia feito.
Depois conheci a Catarina. E comecei a arrepender-me o dobro, todos os dias, de não ter feito as coisas entre mim e a Catelene resultarem apesar de eu saber que conseguia fazer com que aquilo tivesse um rumo diferente.
Agora larguei tudo que me ligava á Catarina. Estou sozinho e a tentar seguir com a minha vida E agora neste estado arrependo-me o triplo de não ter a Catelene comigo. Arrependo-me todos os dias. E todos os dias me lembro dela. E sempre que a vejo, encho-me de pena de mim. Nunca fui tão amado e bem tratado como quando estava com ela, assim como nunca sofri tanto como a partir do dia em que me afastei dela.
A vida é isso mesmo, erros e arrependimento.
E já vão quase 3 anos.
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Hoje vou seguir por outro caminho, um caminho novo e difícil que eu não esperava seguir. Um caminho que vai custar cada passo mas que vai compensar depois.
Hoje vou entregar-me ás pequenas coisas, aos pequenos prazeres da vida.
Hoje, agora, vou deitar-me e dormir, esquecer tudo, e acordar a tempo de ver o nascer do sol.
Odeio-te por julgares que sabes mais da minha vida que eu próprio, por não me dares a mínima importância mas no fim quereres a tua parte de mim. Odeio-te quase tanto como te amo. E ainda assim amo-te muito. Tu não percebes. Ficas a perder com isso. Ficamos os dois.
rápido demais.
“Que sonhos tens tu? Quais as tuas convicções? Não tens crenças se não em ti e não tens nada que desejes fazer para alem de sexo experimental, bebida, alucinações, vida boémia e arte?”
- Inês
Não importa como o mundo vai. Não importa as voltas que ele dá. As coisas mudam, evoluem, adaptam-se. Só a arte permanece invencível ao tempo e igual a si própria. O que é arte? Telas pintadas? Pedras esculpidas? Cinema? Musica? Nada disso é arte. Isso são criações do homem, modos de se expressar e de fazer outros sentirem e entenderem o mesmo que ele. Mas a arte é mais do que isso. A arte é o homem. Nós somos arte. O acordar de cada dia é o início de uma nova obra. O deitar, o fim desta. No dia seguinte uma nova obra é começada. E repete-se isto. Dia após dia, após dia, após dia...Somos óleo e tela. O acordar é uma tela em branco que ao longo do dia é preenchida com as nossas decisões, sentimentos, actos, palavras. Com o que vivemos numa vida preenchemos milhares de telas. A vida é arte, mas nem todos somos artistas. Não é por pintar telas que um homem pode ser chamado de artista, assim como não pode ser chamado de músico aquele que cria sons e respectivamente musicas. Esses não podem ser chamados de artistas só porque fazem algo dentro de algo. O verdadeiro artista é aquele que, com a sua arte, se sobressai. É aquele que marca os espectadores da sua obra. A vida é arte. O homem é artista. É artista quando, todos os dias, deixa a sua marca nas pessoas em forma de lembrança. É artista quando uma palavra sua é lembrada para sempre por alguém. É artista quando se imortaliza na mente das pessoas que fazem parte da sua vida. Não importa o jeito que temos para a pintura, para a música ou para o teatro. Todos somos artistas pois todos, em algum momento da nossa vida, dizemos ou fazemos algo que para alguém, naquele momento, se torna muito importante. Tão importante ao ponto de o lembrar até ao resto da sua vida. É aí que mostramos toda a arte dentro de nós. Para o bem e para o mal.
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