Quando temos o nosso trabalho exposto ao público é normal que possam haver criticas, sejam boas ou más. Construtivas ou destrutivas. Mas a partir do momento em que nos começamos a importar com o que outros dizem deixamos de fazer as coisas à nossa maneira, perdemos a nossa genuinidade. Isso acontece a 80% das pessoas que expõem não só os seus trabalhos mas também a sua opinião, ideias, vida, etc… e eu recuso que isso aconteça também comigo. É por essa razão que cago para tudo o que dizem de mim. Vou usar o blog como exemplo. Não me importa se o blog vai bem ou mal. Ele vai como deve ir. Não ando aqui a publicar textos com o intuito de agradar aos que por aqui passam. Resumindo tudo isto. Eu sou o que eu quero, não o que os outros querem. E não mudo por ninguém, se um dia mudar será só e exclusivamente por mim.
Para acabar também queria deixar mais uma coisa bem clara. Esta é acerca daqueles que não apreciam isto mas que mesmo assim vem cá ver e aproveitam para criticar e insultar. A essa gente eu digo isto:
Eu até vos poderia responder, dedicar-vos um post, insultar-vos da mesma forma que o fazem aqui… mas isso não mudaria nem um bocado o tão filhos da puta que vocês são. Com esta ideia eu concluo que tentar dialogar convosco e tentar fazer-vos ver as coisas de outro modo seria tempo mais que perdido. Tempo perdido é também aquele que dedicam a tentar atingir-me. Procurem “mente inabalável” no dicionário. Ou no google. Assim compreendem o que eu quero dizer.
Seja como for vocês adoram-me e essa a única razão que vos traz por cá sempre que há uma nova publicação minha. E de nada vos adianta negar. Está á vista de todos.
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